segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Mulher no poder . . .


O Brasil começa esse primeiro de novembro com uma Presidenta, é até nisso queremos ter rixa com a Argentina, tirando que a presidente da Argentina é linda. Mas está foi uma campanha diferente tínhamos duas mulheres Marina Silva pelo PV e Dilma Rousseff pelo PT, nós mulheres estávamos felizes até que começaram rumores estranhos sobre o passado sombrio de Dilma, um que até quando eu estava na escola. Por e-mail recebemos mensagens aterrorizadoras sobre a Dilma e como José Serra era um Quizado de Chuchu sem gosto de nada nós eleitores resolvemos ouvir Marina Silva aquela que foi alfabetizada tarde e com cara de menina do interior e ai a Marina cresceu e cresceu chegou bem ao terceiro lugar com 20 milhões de votos em todo o Brasil. Marina saiu ficou o Sr.Burnes e a Dilma Militante que no primeiro turno tinha quase 77% das intenções de votos, mas foi para 2º turno por culpa da Marina. O povo meio com o pé atrás com a Dilma, mas querendo ou não ela iria ganhar as pesquisas dizia, o povo via no rosto de Dilma o molusco barbudo e então com 56% dos votos no dia 31/10/2010 dia das bruxas/halloween Dilma Vana Rousseff Linhares foi eleita a primeira presidenta do BRASIL.

Mas quem é essa mulher que parece depender do Lula até para se promover?

Visite o site do PT: http://www.dilma13.com.br/biografia/ , mas te dou um conselho visite também o Google e tire suas conclusões.

Mas estamos ai ela foi eleita para a felicidade de uns e não foi nem a infelicidade de outros, mas sim a dúvida de outros.

O que eu realmente espero é que o Brasil acorde para a violência que estamos vivendo, para o desenvolvimento sustentável já que a maior floresta é nossa, para o desemprego e para um salário digno, Espero que a Dilma tenha ciência que 510,00 não é o salário que vai colocar o pobre na classe média e que bolsa família tem que ser visto de perto, pois se você deposita todo mês e não vê se esta mãe está grávida de novo mordendo mais do bolsa família amanhã esse dinheiro será incentivo para a procriação de mais crianças sem um futuro decente.